terça-feira, 11 de junho de 2013

Estudantes do Estágio I (Área Criminal) realizam visita ao Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente de Teresópolis









































Estudantes do Estágio IV (Área Cível) aprendem na prática sobre processo eletrônico

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do curso de Direito do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) realizou, no dia 20 de maio de 2013, palestra para os estudantes do Estágio IV (Área Cível) com o objetivo de prepará-los melhor para a nova realidade processual, cujo tema foi “A sociedade está sempre em constantes mudanças”. De acordo com o professor Ricardo Lobato, a importância do evento para os estudantes é que é o sistema de processo eletrônico adotado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e a Justiça Federal é uma novidade, além de demonstrar para eles na prática como funcionam as páginas eletrônicas.
O estudante Maicon Ramos Tavares, do décimo período, diz que “o processo eletrônico é o futuro da advocacia e um meio pelo qual vamos nos comunicar e buscar a justiça, e não há nada melhor do que começar desde já a conhecer o processo”.  A professora Lygia Pombo, supervisora do NPJ, diz que “o assunto é de extrema importância para todos os profissionais da área jurídica, pois o processo eletrônico é a nova realidade processual brasileira. Essa forma vem sendo implantada gradualmente em nossos tribunais e dentro de pouco tempo não teremos mais o processo tradicionalmente conhecido, cheio de folhas e folhas de papel. Nossa preocupação ao realizar a atividade foi no sentido de melhor preparar nossos estagiários, futuros bacharéis, para  iniciar sua trajetória jurídica munidos das ferramentas atuais e necessárias ao melhor desempenho da profissão que irão exercer”.
Alexandre Eduardo Costa, estudante do nono período, diz que foi oportuno participar desse evento, já que o tema de sua monografia é justamente sobre processo eletrônico, além de estar ajudando aos estudantes a entenderem esse novo procedimento dentro dos tribunais. A professora Jucinéa Rosa afirma que “ainda há muita coisa a ser melhorada e reformulada em termos de tecnologia da informação na implantação do processo virtual, já que em um mundo moderno não há mais espaço para arcaicos modelos procedimentais que emperram a máquina do Poder Judiciário. Entretanto, a maior preocupação é que este acesso à justiça, por via eletrônica, seja garantido a todas as classes sociais nos moldes éticos e dignos estabelecidos na Constituição Federal Brasileira”.